A bolsa é a vida
Depois que o mundo ficou sabendo que o closet de ditador filipino, tinha três mil pares de sapatos ainda na caixa, a mania feminina ganhou um novo patamar. Mas, no caso das bolsas – outro ícone da feminilidade – não importa a quantidade, mas a qualidade. Bolsas de grife – que às vezes custam o equivalente a um carro popular – ainda fazem a cabeça de muitas socialites, mesmo que seja uma só, como é o caso destas mulheres que dão a vida por uma bolsa
Por Zilda Brandão
Fotos Thais Antunes
A graçada Kelly
A jovem empresária Fernanda Rolim, filha de um empresário na área da construção civil, é a proprietária da grife LEFT, umaabreviação da expressão francesa “L’ Enfant Terrible”, iniciada em novembro de 2009 – com uma mãozinha de sua mãe. Antes de lançar sua grife, a moça passouos últimos quatro anos se preparando para tal. Depois de ter passado pela Daslu, Fernanda Rolim fez curso de moda na Panamericana Escola de Arte e Design,cursou Moda na escola francesa Atelier Chardon Savard, em Paris, estagiou por seis meses na Vogue America (NY), com Filipa Fino, editora sênior de acessórios, ecursou moda na FIT, com ênfase em consultoria de imagem e personal shopping. Morou em Nova York, onde fez outros dois cursos de moda, fez estágio na VogueAmérica e morou em Paris durante seis meses, sempre estudando moda. Muito charmosa e feminina, Fernanda sabe o que as pessoas gostam de usar e toda suacoleção é bem elaborada e muito requisitada pela ala jovem. Recentemente, organizou um desfile no Iate Clube São Paulo para 400 pessoas. O sucesso foi tão grandeque a moça já vende para várias cidades do Brasil. A bolsa top de Fernanda é uma Kelly, da Hermes, de 35 mil reais.
A jovem empresária Fernanda Rolim, filha de um empresário na área da construção civil, é a proprietária da grife LEFT, umaabreviação da expressão francesa “L’ Enfant Terrible”, iniciada em novembro de 2009 – com uma mãozinha de sua mãe. Antes de lançar sua grife, a moça passouos últimos quatro anos se preparando para tal. Depois de ter passado pela Daslu, Fernanda Rolim fez curso de moda na Panamericana Escola de Arte e Design,cursou Moda na escola francesa Atelier Chardon Savard, em Paris, estagiou por seis meses na Vogue America (NY), com Filipa Fino, editora sênior de acessórios, ecursou moda na FIT, com ênfase em consultoria de imagem e personal shopping. Morou em Nova York, onde fez outros dois cursos de moda, fez estágio na VogueAmérica e morou em Paris durante seis meses, sempre estudando moda. Muito charmosa e feminina, Fernanda sabe o que as pessoas gostam de usar e toda suacoleção é bem elaborada e muito requisitada pela ala jovem. Recentemente, organizou um desfile no Iate Clube São Paulo para 400 pessoas. O sucesso foi tão grandeque a moça já vende para várias cidades do Brasil. A bolsa top de Fernanda é uma Kelly, da Hermes, de 35 mil reais.
Namoro na Daslu
Essa morena linda, com cabelo fantástico e um sorrido lindo, é incansável no trabalho que curte muito: um site de luxo. Bruna é filha de uma fotógrafa e de um empresário no ramo têxtil de bordados e estamparia. Formada em Moda pela Escola de Belas Artes, trabalhou alguns anos na Daslu, de onde se desligou para se dedicar de corpo e alma à criação de um site para jovens voltado à classe A, onde diariamente coloca nove dicas de viagens. Claro que adora viajar, para pesquisar novos destinos. Sua próxima viagem já está planejada: ir à Croácia. Como a maior parte das jovens descoladas da alta sociedade paulistana, gosta de usar roupas básicas, como jeans, botas, t-shirt e blazer para o dia; à noite dá uma incrementada no traje. Sua bolsa amiga? Uma Marc Jacobs.
A Mulberry de Lalá
Cursando o terceiro ano da FAAP, Lalá é fi lha de um conhecido presidente de banco e a mãe se dedica à benemerência fazendo trabalhos para uma creche que abriga mais de 400 crianças. Conhecida por todas as amigas como Lalá, a jovem de apenas 20 anos gosta de se vestir com roupas clássicas, misturando não mais do que uma ou duas peças de tendência para dar equilíbrio à roupa – a bolsa, para ela, é o complemento indispensável. “Sou apaixonada por bolsas, seja de dia ou de noite. Uma bolsa de marca valoriza qualquer vestido por mais simples que ele seja”. A bolsa predileta de Lalá é um modelo da Mulberry que ela viu nas mãos de uma amiga.“Marido apaixonado e generoso”
A executiva Marlene Tuffi é casada com o empresário Eloy Tuffi, que, além de presidente da Microcamp, é um conhecido pecuarista. Marlene adora se cuidar, veste-se muito bem e sabe escolher com cuidado roupas e acessórios. Com um porte esguio, tem um estilo ultraclássico, muitas vezes quebradopor uma peça moderna que ela sabe combinar muito bem. Quando viu num catálogoa bolsa Theda, da Louis Vuitton, em edição limitada de apenas 22 peças, Marlene ficou apaixonada à primeira vista e resolveu encomendá-la na hora, na loja da grife em São Paulo, sem perguntar preço. Após alguns dias, a bolsa chegou – só aí ela verificou o preço, acompanhado de um susto: a bolsa custava R$27.000. Desistiu da compra, e à noite, ao chegar em casa, comentou o fato com o marido. Marlene foi então ao cabeleireiro e, ao voltar para casa, entrou no quarto. Em cima da cama, para sua grande surpresa, encontrou um pacote com um grande laço. Lá dentro, a bolsa Theda, da Louis Vuitton. Obviamente, sua bolsa favorita, símbolo de um amor sem limites.