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Com mais de 15 milhões de seguidores, Dani Choma conquista a internet com seus doces

Quando Dani Choma começou a gravar vídeos para o YouTube, em 2016, não imaginava que, anos depois, sua trajetória na internet tomaria rumos tão surpreendentes. Natural do interior do Paraná, ela descobriu nas redes sociais uma forma de se expressar — e, com o tempo, um verdadeiro propósito. Hoje, com 15,4 milhões de seguidores nas suas redes sociais e uma formação na prestigiada escola Le Cordon Bleu, Dani é o retrato da transformação digital que une maternidade, criatividade e uma paixão crescente pela confeitaria.

Inspirada por nomes como Kéfera e Christian Figueiredo, Dani começou cedo no universo digital. Ainda adolescente, usava o tempo livre para fazer vídeos de maquiagem, que logo ganharam destaque em páginas especializadas. “Algumas das minhas fotos viralizaram, e eu cheguei a 10 mil seguidores no Instagram — na época, era muita coisa. Fiquei muito motivada”, lembra.

A transição para a maternidade, no entanto, mudou tudo. A gravidez da primeira filha, Jade, coincidiu com o início da pandemia e com o crescimento explosivo do TikTok. Foi compartilhando a rotina da gestação que Dani começou a conquistar um público maior. Um dos marcos dessa fase foi um vídeo em que simulou que sua bolsa havia estourado, enganando o marido, Alisson. A trollagem viralizou e até apareceu na televisão. “Aquilo mostrou que meu trabalho estava começando a dar certo”, conta.

FOTO: Divulgação/ Trumpas

Maternidade e a internet

A maternidade segue como um pilar constante na criação de conteúdos da influenciadora. Desde que começou a crescer nas redes, Dani sempre foi vista como mãe. “As pessoas me conheceram grávida da Jade. Depois veio a Aurora. Elas fazem parte da minha história — e aparecem nos stories, nos vídeos, em tudo.”

Essa convivência intensa trouxe mais responsabilidade à sua comunicação. “Eu sei que muitas mulheres me acompanham e estão entrando no mundo da maternidade. Preciso pensar muito bem no que compartilho, porque elas levam a sério o que posto. Isso me tornou uma criadora mais consciente.”

FOTO: Divulgação/ Trumpas

O amor pela confeitaria e Le Cordon Bleu

O conteúdo de Dani sempre refletiu suas fases de vida — e talvez por isso tenha mantido tanta relevância. Depois da maternidade, vieram os vídeos de signos, depois as receitas, que surgiram naturalmente durante o isolamento. Foi aí que algo mudou. “A gente já cozinhava em casa e pensou: por que não gravar? Foi nesse processo que percebi que gostava muito mais de fazer doces do que pratos salgados”, explica.

As receitas começaram a ganhar destaque, com toques inusitados — como o brigadeiro de chuchu. Mas, além do apelo criativo, foi nesse momento que Dani teve um estalo: queria ir além do conteúdo e mergulhar na técnica. Queria estudar. Queria ser excelente naquilo.

O ponto de virada definitivo veio após uma gravação com Alê Costa, fundador da Cacau Show. Dani, que é embaixadora da marca, ficou impressionada com o conhecimento técnico do chocolatier. “Ele sabia tudo sobre temperagem, sobre chocolate, e ali pensei: eu preciso estudar. Eu quero ser incrível na confeitaria”, relembra com entusiasmo. 

Foi quando decidiu se inscrever na Le Cordon Bleu, a escola de gastronomia mais tradicional do mundo. A experiência, segundo ela, foi transformadora.

 “Foi uma das melhores da minha vida. A confeitaria é um mundo com milhões de possibilidades. Quando você começa a aprender, percebe o quanto ainda tem a explorar.”

FOTO: Divulgação

Os desafios, claro, foram muitos. Desde a execução de receitas complexas até a organização da bancada, cada aula exigia atenção total.

“Você é avaliado o tempo todo. Entregar a receita no tempo certo, usar a técnica correta, manter tudo limpo… É quase uma maratona”, diz.

Entre as tarefas mais difíceis, Dani destaca a delicadíssima flor de açúcar, que exigiu habilidades manuais e muita paciência. Já a mais tranquila, segundo ela, foi o Frasier, um clássico francês à base de morangos e creme mousseline. 

FOTO: Divulgação

Planos para o futuro

Depois de terminar seu curso na Le Cordon Bleu, Dani se sente pronta para sonhar ainda mais alto. Seu maior objetivo? Abrir sua própria confeitaria. “É o meu sonho da vida. Ainda não tenho uma data, mas vou trabalhar para isso acontecer no momento certo”, afirma.

Além do espaço físico, ela também quer retribuir o que aprendeu: “Quero dar cursos, ensinar tudo que vivi. O conhecimento é a única coisa que ninguém pode te tirar.” E quem sabe até um programa de TV? “Se me chamarem, estou dentro!”, brinca.

FOTO: Divulgação/ Trumpas

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POR Beatriz Freitas
FOTOS: Divulgação/Trumpas e Divulgação

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