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Chega ao Brasil tratamento que usa células do próprio paciente para combater a calvície

FOTO: Adobe Stock

Um dos grandes destaques contra a calvície nos últimos eventos mundiais de Dermatologia chegou ao Brasil: é o tratamento regenerativo feito com microenxerto autólogo de células mesenquimais. O nome técnico parece complicado, mas o procedimento é simples, segundo a dermatologista Lilian Brasileiro, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. “O tratamento é minimamente invasivo, realizado em consultório e não é um implante capilar. Na técnica, o médico extrai células foliculares saudáveis da região da nuca do próprio paciente. Em seguida, elas são colocadas em um equipamento, que entrega células progenitoras. Essas células, que são como operárias e vão se multiplicar para estimular o crescimento capilar, são aplicadas na região que o paciente precisa que nasça cabelo”, explica a médica. Essa técnica já é aprovada em 60 países.

O ‘tira daqui, põe ali’ é um pressuposto conhecido dentro das técnicas médicas para crescimento capilar. O implante capilar segue esses moldes. A técnica PRP (plasma rico em plaquetas) também. No entanto, o tratamento regenerativo traz algumas diferenças: ele é muito menos invasivo que o implante capilar e muito mais específico e efetivo que a técnica de PRP. “O tratamento regenerativo tem o potencial de ‘nutrir’ a área danificada, uma vez que os microenxertos fornecem ferramentas biológicas/moleculares para que as próprias células, dentro da área afetada, possam regenerar o tecido e salvar os folículos pilosos da miniaturização, um processo progressivo em que o cabelo vai ficando cada vez mais ralo até não nascer mais”, explica a dermatologista Lilian Brasileiro. 

As indicações do tratamento regenerativo e do implante são diferentes: o primeiro estimula e engrossa o cabelo onde existe folículo, enquanto o implante coloca cabelo onde não tem mais folículo. “Em comparação ao PRP, a solução aplicada no paciente não conta apenas com fatores de crescimento, mas com células que fornecerão continuamente citocinas, quimiocinas e fatores de crescimento para melhorar as propriedades regenerativas da área afetada pela calvície”, diz a médica.

O procedimento é indicado para calvície, tanto masculina quanto feminina, e é realizado no próprio consultório sob anestesia local. “As sessões duram, em média, uma hora. Recomendamos de uma a duas sessões ao ano, com resultados observados entre seis e nove meses”, diz a médica. 

A dermatologista argumenta que, mesmo com as sessões, é indicado continuar o protocolo contra a calvície, que pode compreender medicamentos como Finasterida (oral), minoxidil (oral ou tópico) e outros tratamentos clássicos, como os laseres e microinfusões. “Como esse é um procedimento autólogo e homólogo, pode ser combinado com qualquer terapia, sem riscos de reação cruzada, pois todo o processo é feito com células do próprio paciente e solução salina, sem adição de produtos químicos extras”, finaliza a médica.

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FOTO: Adobe Stock

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