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Revelamos 7 mitos e verdades sobre proteção solar que você precisa saber

Ok, você já sabe que a proteção solar é mais do que essencial para a saúde da sua pele e que ela é uma grande aliada para prevenir o envelhecimento precoce. Mas, mesmo se falando muito sobre o assunto, há ainda muitas dúvidas sobre a maneira correta de aplicar o protetor solar e em que momentos ele deve ser utilizado. Por isso, o dermatologista Daniel Cassiano, da Clínica GRU Saúde, esclarece os principais mitos e verdades relacionados ao tema.

Protetor solar não precisa ser usado em dias nublados: MITO

“É claro que os níveis de radiação solar são geralmente maiores quando não há presença de nuvens, que tendem a atenuar a quantidade de radiação na superfície terrestre. No entanto, mesmo com a presença de nuvens, os níveis de radiação UV podem variar bastante. Por exemplo, enquanto nuvens escuras são capazes de impedir quase totalmente os fluxos de radiação, nuvens menos espessas e mais claras promovem apenas uma atenuação parcial. Existem situações específicas ainda, como a presença de nuvens cumulus ou cirrus, que podem intensificar a radiação solar, tornando os níveis superiores àqueles observados em dias de céu limpo. Devido a essa grande variabilidade, não é possível fornecer um parâmetro ou um percentual de atenuação da radiação UV pela nebulosidade, o que torna o uso do fotoprotetor indispensável mesmo em dias nublados”, explica o dermatologista.

O protetor solar causa acne: MITO

Atualmente existem no mercado produtos com veículos não comedogênicos, ou seja, que não provocam acne. “O ideal então é que pacientes com a pele oleosa optem por protetores solares em gel ou gel-creme que sejam formulados com substâncias que ajudem a absorver a oleosidade durante o dia, como a sílica. É possível até mesmo encontrar produtos que contêm substâncias anti-inflamatórias, como o gluconato de zinco, que auxiliam no tratamento da acne”, aconselha o médico.

É preciso esperar que o protetor comece a agir antes de se expor ao sol: VERDADE

A aplicação inicial do fotoprotetor deve ser estratégica para garantir o sucesso da fotoproteção. “Estudos para determinação de FPS e PPD-UVA mostraram que é necessário um intervalo de, no mínimo, 15 minutos entre a aplicação do produto e o início da exposição para que a fotoproteção seja eficaz. Mas já existem protetores solares que demonstram sua efetividade logo após a aplicação, sem que seja necessário o intervalo de 15 minutos. Por isso, o ideal é pedir uma recomendação do dermatologista sobre a melhor maneira de utilizar cada produto”, destaca o especialista. “Outro aspecto importante na hora de aplicar o fotoprotetor é a uniformidade da aplicação, evitando que algumas áreas sejam esquecidas ou que haja aplicação insuficiente do produto. Por esses fatores, recomenda-se que o fotoprotetor seja aplicado, de preferência, antes do início da exposição ao sol e, no caso do corpo, com a menor quantidade possível de roupas.”

É fundamental a reaplicação do protetor solar após contato com a água: VERDADE

“Os protetores solares passam por testes de resistência à água para avaliar se são capazes de manter a eficácia mesmo após longos períodos de imersão. Essa avaliação é especialmente importante para produtos destinados à exposição intencional ao sol, como a realização de atividades aquáticas e práticas esportivas. Mas, mesmo que o protetor solar seja resistente à água, solicitamos que o paciente sempre reaplique o produto após se molhar para realmente garantir sua eficácia”, recomenda o Dr. Daniel Cassiano.

O filtro solar com cor protege mais a pele do que a versão tradicional: VERDADE

“Isso porque a tonalidade do filtro solar é proporcionada pela presença de óxido de ferro na composição, substância capaz de absorver a radiação visível do sol. Hoje, sabemos que a luz visível tem uma participação importante no processo de pigmentação da pele, favorecendo o desencadeamento de dermatoses pigmentárias, como melasma e hipercromia pós-inflamatória”, diz o médico.

Usar maquiagem com fator de proteção solar dispensa o uso do filtro: MITO

“Geralmente, o FPS das maquiagens é muito baixo, sendo insuficiente para proteger a pele. Então, para quem usa maquiagem, o ideal é optar por um protetor solar com cor de alta cobertura, que, além de ser eficaz na proteção, também atua como base”, alerta o dermatologista.

Apenas pessoas de pele clara precisam utilizar protetor solar: MITO.

Todos devem realizar a fotoproteção diariamente. “A diferença é que, dependendo do tom da pele, a proteção precisa ser maior ou menor, mas sempre deve existir. No geral, pessoas de fototipo 1 (Pele clara + sardas) ou Fototipo 2 (Pele clara + cabelo loiro) precisam de uma megaproteção (FPS 50+). No caso de fototipo 3 (Pele clara + cabelos castanhos) ou fototipo 4 (Pele morena + cabelos castanhos), é indicada uma superproteção (FPS 30 ou 50). Por fim, fototipo 5 (Pele morena mais escura) ou Fototipo 6 (Pele negra) precisam de uma proteção eficiente (FPS 30)”, finaliza o Dr. Daniel Cassiano.

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Foto: AdobeStock 

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