Conheça o serviço de aluguel de cofres privados, com padrão internacional
A violência no Brasil segue em crescimento, segundo dados do Instituto de Segurança Pública. Em São Paulo, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública, a capital teve um registro de mais de 312 mil roubos e furtos registrados no ano de 2021*.
Nesse contexto, guardar objetos de valor dentro de casa ou escritório representa um risco, seja pela insegurança ou demais riscos envolvidos. A Sekuro, única empresa brasileira de aluguel de cofres privados, nasceu com o objetivo de preencher as lacunas referentes a este problema, oferecendo sigilo, privacidade e segurança máxima aos clientes que desejam guardar objetos de valor financeiro e sentimental.
A empresa inaugurou suas atividades em 2018, em São Paulo, e para construir sua operação utilizou as mais modernas soluções de segurança para o local, incluindo os painéis de aço de alta resistência da SSAB, multinacional sueca líder mundial na fabricação de aços blindados de alta resistência e fornecedora das principais forças militares do mundo. Assim como conta com um dos mais modernos equipamentos de monitoramento do mundo, fabricados pela empresa suíça ARHUB, o sistema funciona com base em frequências sonoras inaudíveis e comunica qualquer anormalidade ainda nas áreas externas da Sekuro.
O local é uma espécie de “bunker nas alturas”, localizado na região da Berrini – Zona Sul de São Paulo. Trata-se de um labirinto formado por diversas paredes de concreto armado e painéis blindados, com portas, piso e teto também blindados, além de rigoroso controle de acesso baseado em moderna tecnologia, barreiras físicas, tecnológicas e monitoramento redundante ininterrupto, com múltiplas equipes (nacionais e internacionais).
A localização e forma de constituição são propositais, segundo Danilo Machado, Diretor de Operações da Sekuro. O fato de o bunker com os cofres estar no meio de um edifício dificulta ainda mais a tentativa de invasão à câmara dos cofres. “Estamos numa área elevada do edifício, nem no topo e nem no chão. É inviável alguém utilizar carga explosiva aqui dentro, pois toda a nossa estrutura é feita de aço blindado importado da SSAB. São diversas barreiras e camadas blindadas e, quanto mais próximo da câmara central (onde estão os cofres), mais difícil se torna o acesso. Trabalhamos com blindagens muito pesadas e as cargas explosivas necessárias para romper uma blindagem dessas acabariam danificando a estrutura como um todo”.
Machado explicou que a blindagem funciona num sistema semelhante ao de uma cebola. Para se chegar ao cofre, o invasor teria de estourar antes as camadas anteriores, o que comprometeria a estrutura do edifício e faria com que o caixote do bunker fosse para baixo com quem está dentro tentando explodir.
No núcleo do bunker estão as caixas-cofres que variam em diversos tamanhos. A menor possui 10x15x50 cm (altura x largura x profundidade) e a maior 220x100x70 cm. Já os custos para contratação partem de R$ 4.500,00/ano para o menor tamanho. Todos os cofres contam com apólice de seguro ante a Lloyd´s of London, maior companhia resseguradora do mundo. A operação conta com uma apólice global no valor de mais de R$ 304 milhões, com cobertura All Risks. São R$ 500.000,00 de seguro por cofre, expansível até R$ 2 milhões de cobertura individual.
*www.ssp.sp.gov.br/Estatistica/Pesquisa
Sekuro Cofres
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FOTOS: Divulgação