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O fim da calvície com o FUE, microtransplante capilar

Foto: Adobe Stock

Graças aos avanços da tecnologia e das técnicas cirúrgicas, é possível recuperar os fios com um resultado bastante natural e de maneira minimamente invasiva. Confira a seguir tudo sobre a mais avançada técnica de microtransplante capilar disponível no Brasil.

Só quem sofre com queda de cabelo sabe o quanto esse problema pode ser incômodo, afetando, diretamente, a autoestima dos homens. “Quando falamos em alopecia androgenética, o habitual é que se comece a notar a queda do cabelo nas entradas, aquela região do couro cabeludo próxima à testa. E com o passar do tempo, a calvície também vai se acentuando na coroa, ou seja, no topo da cabeça”, comenta Ernesto Valdelamar, porta-voz no Brasil da Kaloni Hair Restoration, centro especializado em tratamentos integrais para o cuidado da imagem pessoal do homem, com 20 clínicas próprias espalhadas por oito países, entre eles México, Espanha, Estados Unidos, Colômbia, República Dominicana e Brasil. A boa notícia é que, graças ao avanço da Medicina, existe uma alternativa para recuperar o cabelo das áreas calvas de maneira segura e com um resultado próximo ao natural, com o microtransplante capilar FUE (Follicular Unit Extraction).

“Quando falamos em alopecia androgenética, o habitual é que se comece a notar a queda do cabelo nas entradas, aquela região do couro cabeludo próxima à testa. E com o passar do tempo, a calvície também vai se acentuando na coroa, ou seja, no topo da cabeça”

Equipe Kaloni especialista em transplante capilar | Foto: Daniel Cancini

Cabeleira em foco
Antes de saber qual a melhor alternativa para recuperar os fios, é preciso descobrir por que eles estão caindo. Geralmente, cerca de 100 a 150 fios de cabelo caem por dia. O que é perfeitamente normal, já que o cabelo passa por três etapas durante seu ciclo de vida – crescimento, estabilidade e queda temporária –, até dar origem a uma nova fibra capilar. Mas há casos em que esse volume é muito maior e é justamente aí que é preciso começar a ficar mais atento. “É possível também que a calvície comece a dar outros sinais que não a queda em si, como perda de brilho e diminuição da espessura dos fios, que se tornam mais ralos. E quando a pessoa começa a notar que está perdendo muitos fios durante a lavagem do cabelo ou que há muitos fios sobre o travesseiro ao acordar, é essencial procurar um especialista porque esses são sinais claros do início do processo de alopecia”, comenta Ernesto Valdelamar. O primeiro passo para combater a queda é entender o fator que desencadeou o problema. E podem ser inúmeros, indo desde estresse e má alimentação até oscilação hormonal e predisposição genética, caso da alopecia androgenética. Em alguns casos, o uso de medicamentos tópicos ou orais ajuda a reduzir essa queda, mas há situações que somente uma intervenção cirúrgica pode resolver.

“É possível também que a calvície comece a dar outros sinais que não a queda em si, como perda de brilho e diminuição da espessura dos fios, que se tornam mais ralos. E quando a pessoa começa a notar que está perdendo muitos fios durante a lavagem do cabelo ou que há muitos fios sobre o travesseiro ao acordar, é essencial procurar um especialista porque esses são sinais claros do início do processo de alopecia”

FUE: o avanço do microtransplante
Quando a origem da calvície masculina é genética, é comum que as áreas calvas apareçam nas entradas, região média e coroa. Nesse caso, um dos métodos mais eficazes para recuperar o cabelo é o microtransplante capilar FUE (Follicular Unit Extraction), técnica realizada pelos dermatologistas especialistas em tricologia da Kaloni Hair Restoration. Esse método visa obter unidades foliculares da área doadora (geralmente, a região posterior do couro cabeludo) sem a necessidade de uma incisão horizontal para a retirada de uma faixa de cabelo, e transplantá-las para a região calva, que é a área receptora. E essa é a grande vantagem dessa técnica, pois, como as unidades foliculares são removidas, uma a uma, as cicatrizes nas áreas doadora e receptora são praticamente imperceptíveis, apenas ao redor de cada folículo capilar. Realizado sob anestesia local associada com sedação oral – o que permite que o paciente fique acordado durante parte do procedimento e consciente o tempo todo –, no microtransplante capilar com a técnica FUE são retirados folículos pilosos com a ajuda de um equipamento chamado Punch, que realiza uma incisão circular bem pequena, com menos de um milímetro de diâmetro, ao redor do cabelo, chegando até o bulbo. Com isso, é possível remover a unidade folicular completa, sem danificá-la. Vale lembrar que a quantidade de folículos a ser extraída da região doadora (zona geneticamente resistente à DHT) varia de acordo com a zona doadora de cada paciente e a quantidade necessária para a área receptora. Depois de retirados, os fios são deixados em uma solução especial até sua implantação, que é feita de forma manual e artesanal, com ajuda do Implanter, um dispositivo que coloca fio por fio nas áreas calvas. Vale ressaltar que os fios implantados seguem a mesma direção e ângulo dos fios naturais, o que permite um resultado sem aquele aspecto de “cabelo de boneco”, como era comum de se ver antigamente.
Após, aproximadamente, uma semana da cirurgia, os pequenos orifícios das áreas doadoras e receptoras se fecham e o couro cabeludo fica com o aspecto similar ao de quem raspou a cabeça com máquina. Passadas três semanas, o cabelo transplantado costuma cair, o que é perfeitamente normal, e outro fio volta a se desenvolver em seu lugar. O resultado do microtransplante começa a ser notado a partir do terceiro mês, e o resultado final após um ano do procedimento.

Foto: Daniel Cancini

Vida normal depois da cirurgia
Há quem adie o desejo de submeter-se ao microtransplante capilar por medo de encarar um pós-operatório complicado. Mas quando a cirurgia é realizada com a técnica FUE, o processo de recuperação tende a ser bastante tranquilo e sem a necessidade de internação, o que possibilita que o paciente volte para casa no mesmo dia. Além disso, também não é necessário o uso de faixa pós-operatória depois do procedimento, evitando o constrangimento de andar pela rua com o excesso de curativos ao redor da cabeça.

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Kaloni Hair Restoration

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