Um papo com colarinho sobre cervejas.
Por: Leonardo Millen
Cerveja…
Este líquido mágico que encanta o homem há seis milênios. Enfim, eu também amo essa loira que nos faz feliz. Não sou sommelier, mestre cervejeiro, nem o “especialista mala da turma”. Então, aqui será um espaço dedicado a elucubrações sobre esse enorme prazer que é beber uma cerveja. Vai ser democrático, crítico, informativo, questionador, curioso, espirituoso e aprendiz. Sempre. Alguém disse (provavelmente numa mesa de bar) que a melhor cerveja é a que está no copo gelada. Então, vamos abrir várias e dissertar sobre elas, quem as faz, como são produzidas, o que há de diferente entre elas, os ingredientes mágicos, histórias e por aí vai…
Vamos nessa?
O duplo retorno
Uma cerveja leve e saborosa, com apenas 4,7% de teor alcoólico. Só de lembrar… me deu vontade de tomar uma.
Tarde na piscina
Neste verão, quem não tem praia caça com piscina e, claro, com cerveja. Nos fins de semana, meu esporte preferido foi degustar várias com a turma da piscina do prédio. Destaque para a Schornstein Pilsen, de Pomerode (SC), que tem filial em Holambra e me deixou de queixo caído. Bela pilsen! E para a Leff e, uma belga que já foi dos monges e agora é do portfólio da AMBEV (não tenha preconceitos). Tomei a Blonde, que é excelente, cremosa, refrescante e tem uma cor dourada e um “corpinho” que combinam com o verão. E finalizei com a Radiuse, com um toque de cravo, bem encorpada, e 8,2% de teor alcoólico. Depois fui mergulhar.
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