Go Where – Lifestyle e Gastronomia

Rodrigo Santoro nasceu para brilhar

De passagem pelo Rio, Rodrigo Santoro fez fotos para Montblanc, grife de que é embaixador no Brasil, e falou sobre seu momento atual e planos para o futuro

Reconhecido nacionalmente e internacionalmente pelo seu trabalho na TV e no cinema, Rodrigo Santoro cumpriu agenda no Rio de Janeiro para uma sessão de fotos para a Montblanc, grife da qual é embaixador. Completamente à vontade diante das lentes do fotógrafo Daniel Mattar, ele vestiu os relógios e acessórios das novas coleções para celebrar um ano no seleto grupo de “Amigos da Maison”, como a Montblanc chama os astros e estrelas da Europa, Ásia e Américas escolhidas para representar em seus países a imagem da marca.

 

Em seguida, ele contou um pouco sobre sua relação com a marca, seu momento atual como astro de Westworld, a série de ficção que conquistou a audiência na HBO, e seus planos futuros, que incluem fazer teatro no Brasil…

 

 

 

 

O que significa para você ser um “Embaixador da Montblanc”?
Tenho uma admiração enorme pela Maison. Se tivesse que definir Montblanc em uma única palavra, esta seria “Elegância”. Pude conhecer as pessoas que estão no comando da marca, além dos responsáveis pela criação e desenvolvimento de produtos, e vi que a preocupação com a qualidade, a funcionalidade e o design das coleções é uma realidade que perseguem no dia a dia. A busca pela perfeição é um compromisso. Por outro lado, ´não posso deixar de destacar o ingresso do Brasil no grupo de países que passaram a receber o Prêmio Montblanc de la Culture, de apoio ao mecenato. Fiz parte do júri internacional que elegeu os projetos vencedores no ano passado e fiquei muito orgulhoso de saber que o meu país agora faz parte desta premiação, que pode contribuir com a diversidade da nossa cultura.

Você se identifica com os produtos da grife?
Muito. Continuo gostando dos relógios e peças de couro. Participei do lançamento da coleção Urban Spirit, em Paris, e achei tudo muito atual e contemporâneo. É uma linha para ser usada pelo homem moderno em qualquer cidade do mundo. Particularmente, adorei a mochila, que é muito prática e funcional, sem perder a elegância.

Existe diferença entre as pessoas que gostam de artigos de luxo, como os da Montblanc, no Brasil e em outros países?
Não vejo diferença, especialmente entre os países do Ocidente. Seja na Europa, nos Estados Unidos ou no Brasil, as pessoas que consomem luxo buscam atender a um desejo de individualização, de exclusividade. Por isso, querem produtos diferenciados, com um toque singular.

Você continua envolvido em vários projetos profissionais simultâneos. Quais são os prioritários nesse momento?
Atualmente, minha prioridade é fazer série Westworld, da HBO.

A sua recente aparição em novela no Brasil foi recebida com muito sucesso. Existem planos de voltar a atuar brevemente na dramaturgia brasileira?
Sim, a experiência de Velho Chico foi muito feliz. Acima de tudo, para mim, foi um reencontro, em vários sentidos, mas essencialmente com a televisão e com o grande público. Um reencontro com a minha própria cultura. Com os meus amigos, a minha família, com a maravilha que é trabalhar em casa, voltar para casa depois de um dia de trabalho, não voltar para um hotel, não voltar para um lugar estrangeiro. Tudo isso foi muito importante para mim e, naturalmente, tenho planos de fazer outros trabalhos aqui. Na televisão, no cinema e no teatro também, já flerto com a ideia de fazer teatro há muito tempo. Eu não tenho uma preferência. O que quero são boas histórias, boas personagens, pessoas interessantes com quem eu possa trabalhar e aprender com elas.

Como você faz para manter a saúde física e espiritual em ordem diante dessa pressão do dia a dia, das viagens?
Eu me empenho muito em cuidar da minha saúde, porque saúde e as relações afetuosas são as coisas mais importantes da vida. Essas são as minhas prioridades. E para cuidar da saúde, procuro me alimentar bem, sem radicalismos, mas de forma saudável, porque eu gosto, eu me sinto bem. Gosto também de praticar esportes. Pratico futebol, vôlei e muito surfe. E faço exercícios físicos de academia, sempre que posso. Para cuidar da mente, eu ainda não descobri uma forma melhor do que a ioga e a meditação.

Como você define o seu estilo pessoal? O seu jeito de vestir?
Uma mistura de estar à vontade com coisas que você realmente acha interessantes. Às vezes, a mistura é básica e muito simples; em outras, mais sofisticada.  Não é só uma preocupação em como as pessoas vão me perceber, ou como eu vou estar me apresentando socialmente. Essa é apenas uma das questões envolvidas nas escolhas do vestir. O mais importante, realmente, é estar me sentindo bem.

Sair da versão mobile