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O poder da comunicação estratégia nos eventos corporativos

Há eventos que passam. E há encontros que ficam. A 11ª Copa GoWhere Jovem Pan de Golfe Empresarial pertence a esse segundo grupo: um cenário onde performance, elegância e conversa boa se reconhecem de longe. Em Itu, no Terras de São José Golfe Clube, vi o golfe cumprir seu papel de metáfora perfeita da vida profissional: foco, precisão, silêncio que fala e aquela dose de humildade que o vento cobra quando insistimos em apressar o swing. E eu, a cada ano que passa, aprendo mais e mais sobre comunicação e relacionamento

O torneio reuniu empresários, lideranças e criadores que entendem que reputação se constrói na constância, não no improviso. E é aqui que a comunicação estratégica motivacional revela sua força: não é sobre frases de efeito, é sobre intenção clara, coragem emocional e coerência entre discurso e prática. Quando a mensagem respira propósito, o networking deixa de ser troca de cartões e vira encontro de valores, daqueles que atravessam o 18º buraco e continuam na vida real. Uma taça de vinho vira uma prosa daquelas bem gostosas e por isso eu gosto tanto de comunicação. A comunicação está em tudo, na curadoria cuidadosa: gastronomia bem pensada, ativações elegantes, timing respeitoso. Três elementos que sempre defendo na coluna – contexto, conteúdo e conexão. Quando o ambiente é preparado para a presença, sem ruído, sem pressa, as conversas amadurecem. A confiança nasce no detalhe e, com ela, surgem as boas parcerias. No golfe e na comunicação, mais vale o gesto preciso do que o golpe de sorte, não é?

Para trazer um olhar técnico, vou trazer uma deixa muito importante do professor e consultor Rafael Rez. Ele traduz com simplicidade o que vimos em campo: “Ambientes de alto relacionamento são aceleradores de confiança. O contato presencial permite que as pessoas vivenciem a promessa das marcas, do atendimento à curadoria, e isso encurta ciclos de decisão.” Concordo. Confiança é um ativo silencioso, mas imbatível quando a meta é construir presença com alma e resultado.

Outro ponto que levei comigo: a disciplina do recomeço. No golfe, a bola que desvia da linha não define o jogador; define o próximo movimento. Em comunicação, é igual. As marcas que aceitam feedback, medem sentimento, ajustam a rota e seguem autênticas acumulam não só métricas, mas afeto, e afeto é moeda forte neste tempo acelerado, onde precisamos estar atentos.

A 11ª Copa GoWhere Jovem Pan de Golfe Empresarial também reafirmou algo que repito: pressa e precisão raramente andam juntas. Eventos assim lembram que elegância não é luxo, é método, curadoria que valoriza pessoas, tempo e memória, até porque todos os anos nos encontramos na Copa Golf. O resultado aparece em capital simbólico, na lembrança espontânea e nas portas que se abrem com gentileza. E gentileza, convenhamos, é sempre uma boa estratégia.

No fim, voltei para casa com a sensação de dever cumprido e ter mais uma vez entendido que o golfe fez o que a boa comunicação faz. Organizou o silêncio, deu forma à intenção e mostrou que histórias fortes nascem de gestos consistentes, de união em Equipe, e isso o Grupo GoWhere faz sem parcimônia. O placar importa, claro. Mas o que fica, no campo e fora dele, é a certeza de que propósito alinhado e mensagem clara continuam sendo o melhor swing para atravessar qualquer distância.
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FOTOS: Lila Fotos

*Esse texto, em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões a partir da interpretação de fatos e dados coletados, é de responsabilidade integral do mesmo. O artigo não reflete, necessariamente, a opinião da GoWhere.

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